Evolução de Evolução
A melhor crírtica da teória de evolução na língua portuguesa e talvez no mundo foi escrita pelo Doutor Machado da Faculdade de Direito, da Universidade de Coimbra. Eu não vou tentar chegar ao nível dele no jeito de explicar os argumentos. Em resumo, eu acho de suprema importância nós termos a liberdade de criticar, e a teória tem crescido numa maneira tão favorável, que acabou por ser considerada sacra de tal maneira que Mia Couto, um bom biólogo moçambicano e crente em evolução colocou o nome da «Igreja Universal [História Natural]» (Pensatempos ).
Eu tenho dúvidas de quase tudo, e a teória de evolução não pode ser tal rocha pequena de força que me leva a crer numa coisa, qualquer que seja. De facto, evolução tem ficado desacreditável depois de eu pensar de alguns problemas gravíssimos.
O problema pior,não é uma acusação contra os biólogos de hoje. Quer dizer, por falta de criatividade, eles têm participado nesse erro, mas duvido a complicidade total deles. Estou a falar do racismo que anda no centro da teória. No primeiro lugar, evolução não começou através das obras de Charles Darwin. Existia muito antes. Podemos ler ideias semelhantes na escrita muitas senão todas as civilizações. A função fora sempre para mostrar tal reino o reino mais evolvido, mais importante, mais justo na conquista do mundo. Mas desde Darwin, tem sido muito horrível. evolução era mal usada pelos regimes piores do mundo para justificar genocóidio, e outros torturas e crimes graves com o motivo de raça ou religião. Realmente, não acredito que os especialistas queiram destruir pessoas pela cor da pele, mas os estudos modernos continuam a ser muito racistas na minha opinião. Simplesmente, eu vejo as artes, pinturas, e representações das «primeiras civilzações» com olhos muito antipáticos, porque o «hoem primativo» me parece muito africano. as caractarísticas do rosto, do corpo, da cultura e mais são mesmo muito africanos. Nunca tive, nem tenho a coragem para perguntar à cerca disso num museu ou num discurso, por causa de ser um assunto tão desagradável. Mas durante os últimos séculos, era uma justificação por colonialismo, escravidão, discriminação, e muito, muito mais.
Tenho de admitir alguma coisa: o mundo cristão nem sempre anda sem pacado nisso. No primeiro lugar, temos os pregadores de racismo, dizendo que os judeus mataram Cristo e têm de pagar, dizendo que Deus condenou os filhos de Sem (filho de Noé) à escravidão e que os descendentes têm de pagar, dizendo que temos de «civilizar» o negro, vermelho e amarelo pelo reino de Deus. Peço desculpa, porque não concordo com isso, mas acontece infelizemente. Sinto-me como se tivesse lutar contra o racismo, onde quer que nasça.
O segundo problema é também muito grave, mas eu não tratá-lo-ei com muitas citações porque existe tanto sobre isso, e o artigo do meu colega Dr. Machado é óptimo neste assunto. Estou a falar da frauda ao longo da história de evolução. Eu venho de Nebraska nos Estados Unidos, e temos a fama do nome de uma frauda destas. Homem Nebraska era um homem feito por um só dente de um porco. Muitos dos mais famosos casos do «homem primativo» eram semelhantes. Repare, é muito enriqueçador descubrir uma civilização antiga tomanho que as pessoas à volta do mundo têm feito frauda em nome de ciência para este fim. Os ossos de «Luci» não são um caso destes, mas por tanto entusiasmo que tivessem, os cientistas decidiram que era mais antiga e de uma origem do que realmente era, que era uma mulher primativa (afinal, descubriram que era apenas chimpazé), mas até hoje cientistas usam como se fosse uma forma de vida transicional entre homens e mucacos.
Falar de frauda, não é provar nada. As fraudas na história do mundo não negam uma teória, nem estabelecem uma outra. O facto é que onde há homens, há frauda. Eu quero apenas mostrar que evolução não deve ocupar um trono impenetrável em termos de conhecimento.
O terceiro problema é o de evidência. Já escrevi um artigo sobre o problema de haver pessoas a ver as mesmas coisas mas a interpretá-las muito diferentemente. No entanto, eu só quero propôr problemas que me levam a pensar em evolução mais como uma fé do que ciência. No primeiro lugar, temos especialistas, admito, nas histórias. mas eles não estavam a ver os acontecimentos de história. Nós temos problemas em estabelecermos os factos de hist+oria corrente, e tenho muita dúvida nos contos de um big bang e mudança constante ao longo de milhares de miliões de anos. Nós temos mais ou menos cinco mil anos de história escrita e tal história é muitas vezes inacreditável. No segundo lugar, nós temos o problema das mudanças de evolução. Agora, eu não sei o que é. Eu ouvi que o mundo muda sempre mais para ser mais complexo, mas nós temos a segunda lei de termodinámica, dizendo que tudo muda a desordem. Mas evolução muda habitualmente para responder a estas perguntas, e não consigo seguir a teória. Mais um problema é o propósito de vida e de massa. De onde vieram? Não há ciência para descubrir isso. É uma questão de filosofia. Todas as explicações sãs muito religiosas, falando de eternidade, admiração e mistério. Isto porque embora haja muitas tentativas, ninguém tem observações ou expirimentações destas coisas a acontecer. A primeira lei de termodinámica diz que massa nem pode ser criada nem pode ser destruida, mas pode mudar estado. Quer dizer, eu ouço que coisas aperaceram de nada e que vida aperaceu de coisas não vivas, mas com cem porcento em termos das falhas a recriar isso diria que não são de ciência mas de fé e uma fé inconsistente. Inconsistente, digo, porque eles falam de não haver sobrenaturais, mas sem sobrenatural, a única hipótes é transgressar ou a primeira ou a segunda lei de termodinámica. Finalmente, não vejo evidência das mudanças das espécies de tal forma como os evolucionistas propõem. Quer dizer, não existe evidência de macacos a dar à luz homens. Não há peixe a evolver para sapos. Não há aves a sair dos lacertílios. Há variações de ADN, mas cães pruduzem cães, gatos produzem gatos, homens homens, vacas vacas, milho milho. Além disso, vida nunca aconteceu espontaniamente, e embora haja bebés com conceição num laboratório, cientistas precisam de vida que já existe, e não conseguem construir vida só por química.
Para concluir,
Cinza a cinza, pó a pó,
Este assunto acabou
Sem resolver o problema,
Criticando o sistema.
Vaidade de vaidades
Tudo é vaidade debaixo do sol.
É isso que estou a ver.