4.24.2006

Porque É Que Creio Em Deus?

2ª Parte: Razão e Lógica, Linhas e Círculos

Há dois pecados inaceitáveis em filosofia: pensar em círculos e ser arbitrário. O terceiro podia ser crer em Deus, mas eu digresso. Mas, isto é impossível fugir. Não falei de Deus. Podia ser também, mas estou a falar dos outros «pecados.»

Quem não pensa em círculos? Quem não é arbitrário? Pensava que era possível pensar em linhas, mas agora já não penso. Porquê? Vamos ver alguns problemas que existem quando pesquisamos aquilo que faz condições de conhecimento e sabedoria.

No primeiro lugar, há pessoas pensando que sabemos por democracia. Isto é, conhecimento é convencional, é por ter um conjunto de pessoas a pensar assim. Isto é um problema porque há convenções diferentes. Ao mesmo tempo, pessoas pensam coisas diferentes, contradictorias. Agora, há um problema. Podia ser que alguma coisa é ao mesmo tempo verdadeiro e falso?

No segundo lugar, há pessoas pensando que sabemos por indução. Isto é, os dados, os factos vêm por experiência. Tenho um problema. Afirmou-se esta ideia por experiência? Se não é afirmada por experiência, é óbvio que seja destruida a ideia de indução porque há uma outra condição mais profunda. Se é afirmada por experiência, é óbvio que seja um círculo de logica. Há mais uma só opção. É ser arbitrário. Além disso, é preciso organizar experiência para a interpritar. Isto é lógica e não é experiência.

No terceiro lugar, há pessoas pensando que sabemos por dedução. Dedução é o reino de lógica e razão. Isto é tudo é afirmado por lógica e razão, antes de expirimentar. Tenho o mesmo problema. Afirmou-se esta ideia por dedução? Se não é afirmada por lógica, é óbvio que seja destruida a ideia de dedução porque há uma outra opção mais profunda. Se é afirmada por lógica, é óbvio que seja um círculo de lógica. Há mais uma só opção. É ser arbitrário. Além disso, é preciso expirimentar para afirmar predicações. Isto é experiência e não é lógica.

No quarto lugar, há pessoas pensando que com os problemas já articulados é preciso juntar os dois numa só precondição. Isto é, lógica e experiência conjuntas fazem sentido. Não resolveram o problema. Decidiram fazê-lo arbitrariamente. Usam um círculo contraditório. Razão produz experiência. Experiência produz razão. Por mais que quisessem resolver o problema, criaram um problema pior.

Afinal, estou a mostrar mais uma vez que a fé descrita por mim na 1ª parte é maior no pensamento de todos do que a lógica, a ciência, ou qualquer outra forma de inteligência. Em pensamento cristão, Deus é. É arbitrário. Podia ser círcular. O leitor é assim, quer ateísmo, quer cristianismo, quer pagonismo, quer islã, quer qualquer. Admito. Admite?

4.21.2006

Porque é que creio em Deus?

1ª Parte Fé, Lógica, E Os Factos

Eu duvido que sejamos capaz de julgar. Por exemplo, eu nasci numa família cristã. Este facto traz alguns problemas. Será que religião é determinada pelo ADN dos pais? Será que religião é determinada pela sociedade ou a enculturação? São hipóteses. Se fossem verdades, ninguem de nós era capaz de julgar razões ou debater. Ou melhor, debates aconteciam, mas não convenciam. Estas hipóteses fazem debates, comunicação,e ideias inúteis.

Deixe-me construir mais uma hipótese: pessoas são capazes de julgar. Aceito que enculturação seja poderoso. Aceito que publicamente muitos não questionem coisas culturais. Espero que o leitor seja capaz de também questionar a sua própria cultura. Espero que o leitor seja capaz de ver que o debate da existência de Deus involva mais do que um julgamento de um experto, mais do que uma leitura de factos.

É impossível mostrar, quer ciência quer filosofia, que qualquer coisa não existe, incluindo Deus. A questão é como afirmar a existência. O problema é que os próprios factos são menos objectivos do que parecem. Por exemplo, um crente usa vida para afirmar o poder de Deus, um outro usa vida para afirmar o poder de natureza. Muitos dizem, «Não me interesse.» Além deles, mais crêm em deuses, e não um só. Outros crêm em algo chamado «Deus,» mas não não concordam uns com os outros que Deus seja uma pessoa ou um poder, que Deus tenha um caráter ou um outro, que Deus é cristão ou muslimano ou ainda pagão. Todos usam «os factos» para afirmar. Isto é um verdadeiro problema de epistemologia. É ainda mais complicado se for verdade que julgamento seja impossível.

Apesar de ser um pouco desgosta, fé faz parte do debate, mais do que os factos. Não crer em Deus é também uma fé. Mas qual é tal fé que determina o resultado? Se for que a fé é um sentimento ou um desejo, será impossível verificar. Um homem sente-se num meio e um outro homem sente-se num meio ao contrário. A contradição é evidente. Se for que a fé tem poder pelos crentes, a verdade mudará do dia em dia. Por exemplo, a maioria do povo cria num mundo plano. Uma equipe de barcos deu uma volta do mundo, e depois o povo tem crido num mundo esférico. Será que o mundo era plano enquanto o povo cria assim? Será que o mundo ficou (mudou a ser) esférico por causa da mundança dos crentes?

Fé, neste sentido, não faz sentido para mim. Queria mais uma definição de fé. Eu creio em factos objectivos embora sejam difíceis a distinguir. Apesar de haver muitos que acham fé ao contrário da lógica, eu acho fé ser lógica propria. Fé não é a parte dos seres humanos que não faz sentido, mas é a parte dos seres humanos que faz sentido de tudo. A fé capaz de fazer mais sentido é a fé superior. Neste sentido eu penso que cada sistema de lógica é uma fé. É importante nós fazermos comparações da integridade dos sistemas.

Os factos, a lógica e a fé são unidos como fossem um edifício integral. E o leitor, qual é o seu edifício? Qual é o estado da integridade do seu edifício? Qual é o estado do meu? Estamos quase prontos para discutir.

4.17.2006

Uma Mensagem da Páscoa

Quem é Jesus?

«Responderam eles: Uns dizem que é João, o Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas.»

«Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. »

«Disse-lhe Jesus: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelou, mas meu Pai, que está nos céus.»

«Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.»

«Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.»

«Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto.»

«Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta.»

«Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?»

«porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade,»

«E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória.»

«Ora, eu vos lembro, irmãos, o evangelho que já vos anunciei; o qual também recebestes, e no qual perseverais, pelo qual também sois salvos, se é que o conservais tal como vo-lo anunciei; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras; que apareceu a Cefas, e depois aos doze; depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram; depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos;»

Tradução da Bíblia por Portuguese João Ferreira de Almeida Atualizada.

4.11.2006

Fiquem Na Quinta Divertida


Por Arnie Johnson

Um téologo do século 18 escreveu que ele desejava ver um regimento dos soldados a virem para o apanhar do que desejava ver um «calvinista» a vir para cumprir a vontade de Deus.

De dia em dia há alguém a dizer que o problema central da sociedade era religião. Pode ter alguma razão. É claro que religiões não são compataveis. cristãos usam a palavra «Deus,» com o significado de um ser poderoso sobre tudo. Os muslimanos usam a palavra «Alah,» com o significado de um ser poderoso sobre tudo. A pessoa central na história, quer cristã quer muslimana, é Jesus. Porque é que eles não podem concordar? Porque para os cristãos Jesus é mesmo Deus, e para os muslimanos Jesus não pode ser apenas uma parte de Alah. Na prática, os cristãos comem porcos, que são rejeitados pelos muslimanos. São dois exemplos.

Além disso, regressando à citação anterior, o problema deve ser mais profundo. O problema não consiste de uma personagem da história nem a comida do dia. O problema vem da ideia de ter a verdade, de conhecer o verdadeiro Deus dos deuses. Um homem, firme nas convicções, vai cumprir a sua fé até à morte. Foi isso que a plavra «calvinista» quisesse explicar. Será que isso ameaça toda a sociedade? A história do mundo occidental é cheia das guerras entre religiões. As diferenças eram tão graves que o mundo unificado pela língua latina desunificou a língua latina, que até agora tem havido persiguição de todas as religiões e guerras assim.

Uma opção podia ser acabar com as religiões. No entanto, há também tantos exemplos dos estados e culturas «não religiosos» apanhados neste pecado. «Não religiosos» apareceu em aspas porque eles perseguiam também, firme nas convicções, cumprindo a verdade que era mais verdade do que tudo. Quer dizer, tinham fé também. «Pecado» apareceu pela mesma razão.

Qual será o papel de religião na sociedade? Cada vez mais é ficar na «quinta divertida.» «Quinta divertida» é uma expressão da língua inglesa. Significa onde se pôr os ameaços à sociedade antes de permitir crimes graves acontecer. Não devem ter castigação, mas devem viver fora da sociedade por uma protecção mutual. A contradicção existe no facto que isto também é intolerante. Também as pessoas que castigassem «a fé» mostrariam mesmo uma fé.

Eu creio que conheço o Verdadeiro Deus dos deuses. Podem pôr-me numa «quinta divertida,» mas deixem-me dizer mais uma coisa. Eu sou tão «calvinista» que deixo Deus fazer a sua vontade. Deus não espera que um dia nós cumpríssemos a sua vontade pelas nossas obras. Eu gosto dos dialogos. Aceito que eu seja firme nas convicções, mas eu não preciso de conquistar os reinos dos homens para ter a minha fé. Julgo isto a verdadeira segurança.

4.10.2006

Um Poema, Embora Eu Não Seja Poeta

O sol, as nuvens, o calor, o frio
Todos vêm pelo divino caminho.

Tu gritas e queres melhor e melhor,
Mas hoje é um dia, um dom com valour.

Quer lutes por mais, quer fiques assim,
Deus quer que Lhe conheças, diz «Vem para mim.»

Embora a vida seja complicada,
Tu podes ver tudo e querer mais nada.

O tempo fala sempre de Deus, seu poder.
Eu agradeço por mais um dia no ar.

4.07.2006

Jesus e Judas

É uma pena que não consiga achar muito nisso na língua portuguesa. O meu artigo em englês tem muitas páginas, quer pró quer contra.

Será que o cristianismo vai mudar ou acabar? Não. Este documento não é novo nem tem ideias novas. Desde Adam o mundo tem tido iterpretações diferentes de hístoria. Um documento contra muitos não me preocupa muito.

Penso que a hora da saída é estranha, uma tentativa contra Páscoa e pró o filme O Codigo Davinci. No entanto, não sei. Na paisagem do tempo, tudo terá explicação.

4.04.2006

Educação Moderna No Mundo Pós-moderno

Os pais dizem que tinha sido uma época melhor. As famílias não acabaram tão rapidamente. O divórcio era fora das opções. Todos as novelas na televisão existiam por toda a família. Os adolescentes não eram tão rebelde. Todos os artistas cantavam algumas canções de gospel. Todos iam à igreja e acreditavam em Deus. Sem Mcdonalds e Snickers as pessoas não eram tão gordas. Todos os alunos estudavam, e os professores recebiam respeito pelo apoio dos pais.

Embora sejam coisas excelentes, as gerações novas, sabendo o outro lado de tal altura, não acreditam nelas. Os avôs tinham a grande depressão e guerras mundiais. Os pais eram a geração do sexo, da droga e de rock'nroll. Antes disso, a história é assim: reinos subiam e caiam, guerras, corrupção, pobreza, e crime aconteciam. Os moderistas queriam acabar por ter tantos problemas. Eram objectivos optomistas feitas numa filosofia moderna. Modernismo, embora seja mais complexo, é tal filosofia que acredita em progresso. Há modernismo de religião, de ateismo, de nacionalismo, capitalismo: de todos os «ismo's.» A ideia deseja que tudo fique melhor no progresso da sociedade. Todos sofrem um pouco pelo maior bem do país, da sociedade, do mundo. Melhoraremos até chegar à sociedade ideal.

As gerações mais novas têm cada vez mais dúvida. Querem ter progresso, mas querem mais liberdade. Querem o «almoço gratis» proverbial, mas não querem o sistema da sociedade a regular a administração do almoço. São Cristãs. São Ateístas. São Católicas. São Protestantes. Têm fé, mas não acreditam. Trabalham, mas estão desempregadas. Protestam, mas criticam manifestações. Têm namorados, mas não se casam. Fazem todas as coisas da vida, mas não fazem. Tanto faz, nada feita. Progresso acontece. Elas querem entrar e sair do progresso à vontade delas.

No meio disso, há uma transição trágica. A máquina social, feita há muito tempo, tenta andar, mas não consegue. Em particular, o sistema de educação não sabe ajustar neste problema. A ideia era assim: a sociedade paga e dirige educação; depois, a sociedade recebe a produção dos cidadãos novos. As gerações novas ouvem isso e sentem que perdam identidade. Fora da sensação do maior bem, elas não sentem que tenham responsibilidades sociais. Não estudam, não trabalham para a sociedade melhorar.

Além disso, há uma confusão de responsibilidade. Os pais (nem todos, entendam) pensam que as escolas devem ter responsibilidade. Deixam as crianças nas mãos do estado, trabalham e continuam à espera do melhor. Os professores (nem todos, mais uma vez) esperam que os pais façam parte, e deixam as crianças a fazerem qualquer coisa fora das escolas ou gritam que tenham mais trabalho. As crianças (nem todos) enganam todos, faltam aulas, e fazem coisas piores. Engenheiros sociais estudam isto e escrevem artigos (incluindo este), mas mudam muito pouco.

O problema central é o seguinte: os jovens não são formadas num laboratório, mas na vida; os jovens não são uma estrutura monolítica. De facto, não são «os jovens;» são pessoas. Peço mais responsibilidade pessoal. Peço mais atenção aos individuais. Pais, pelo processo de fazerem bébés, aceitam responsibilidade pessoal pelas crianças. Têm de alimentar caráter, e não só o estomago. Os professores, pela escolha da profissão, aceitam responsibilidade pelas crianças. Têm de cuidar por cada aluno e criar um ambiente de aprendimento. As crianças, pelo crescimento da atenção, vão sentir mais responsibilidade. Têm de entender o que estão a fazer nas suas vidas. Nós, os comentadores, temos de dar os exemplos das nossas próprias vidas.

Não tenho certeza que vá melhorar no progresso do meu plano. Poderia, mas eu não creio num futuro melhor feito pelos homens. Eu sou também pós-moderno...

4.03.2006

Gostava de falar no perigo de contradição. Eu tenho muito pouco conhecimento dos portugueses e eles têm muito pouco conhecimento de mim. Por isso estamos todos nós a falar mais dos preconceitos e menos dos respeitos dos seres humanos individuais. Mais do que isto, é tolo falar tão geralmente, que a sociedade seja tão uniforme. Peço que vocês me perdoem nisso. As vezes eu preciso de expressar alguma emoção.

Eu fiquei muito cansado, ou melhor farto, de ouvir como incapaz eu seja na língua portuguesa. Aceito que o meu vocabulário deva crescer. Aceito que a minha pronúncia tenha de melhorar. Aceito que haja ainda mais a aprender na gramática. Vejam alguns exemplos neste texto. Aquilo que eu não aceito é precisamente o seguinte. Eu costumo ouvir duas coisas más desde estar em Portugal: «tu nunca vais chegar ao nível superior» e «que surpresa que aprendeste tanto em só poucos meses.» Porque é que eu não tenho esperança dos níveis superiores na língua portuguesa? Dentro da sociedade portuguesa há muitos immigrantes que falam português e falam muito bem. Muitos deles aprenderam rapidamente por causa de sobrevivência. Será que a sociedade portuguesa tem preconceitos falsos? Penso assim. É claro que eu tenha os meus próprios preconceitos dos portugueses, e descobri-los-emos com a continuação neste tópico.

Continuando na ideia que eu não tenho esperança dos nivéis superiores da língua portuguesa, receio que a pena seja ainda pior. Os americanos (e sou eu) são considerados incapaz de aprender bem outras línguas. Além disso, os portugueses têm uma opinião do presidente dos Estados Unidos que ele seja pouco inteligente, a significação do povo ser assim. No primeiro lugar, ninguém chega á Casa Branca num estado de estupidez (peço perdoas da palavra). Deixo vocês a pensarem numa filosofia diferente do governo dele. Eu também tenho ideias diferentes de as dele, muitas. Isto não significa incapacidade, nem incompetência. No segundo lugar com certeza, eu não deixo vocês a pensarem que os americanos são intelectualmente, politicamente, culturalmente, biologicamente, e ideologicamente (ou qualquer outro «mente» desejado) assins. Estamos todos nós individuais. Cada um de nós é diferente. Peço respeito aos individuais, não só da América, mas de todos os paises do mundo. Paises, sociedades, e culturas não são structuras monolíticas.

É verdade que eu tivesse aprendido depressa. Tenho orgulho nisto. Trabalho muito naquele objectivo. Não gosto de ouvir isto. Naõ sei porque, mas tenho duas hipóteses: será que isto pertence aos medos anteriores, será que eu não quero me satisfazer com menos? As duas são correctas. Eu não vou repetir tudo aquilo que já vos disse. É simplesmente isto. Eu entendo quase tudo dos dialectos do inglês. Eu falo ao nível superior da língua também. Eu não quero memorizar algumas expreções e ficar assim. Eu gosto imenso da língua portuguesa. Eu gostava de falar e entender tão bem que a língua portuguesa ficasse a minha língua mais sabida. Os meus simpáticos amigos, poderiam me ajudar, por favor? Vamos embora. Vamos falar da vida, do tempo, da sociedade, do mundo. Tudo é melhor do que a minha capacidade na língua portuguesa. Veni, vidi, vici.