Partilhando Poder: Constituição, Liberdade, e Igualidade
Segunda Parte
Nós temos o perigo de não ter constituição e de ter constituição. Como é que pode ser resolvido, não sei. Mas, neste caso, podemos concluir olhando par o «porque» da UE. Como se pode resolver entre a identidade nacional e a liberdade e democracia e combater corrupção é o nosso desafio.
2. De onde vem a liberdade
Para resolver, nós temos de definirmos exactamente aquilo que queremos. Liberdade e democracia são palavras bonitas, mas não são bem definidas. Ao mesmo tempo, são muito importantes para o povo europeu. Para muitos, democracia é egualidade em termos de poder e de rendimento. Para outros é a autoridade para votar. Para mim é a liberdade. Vamos explorar um bocado democracia como se fosse liberdade. Eu queria examina-la em tres categorias: níveis de liberdade, liberdade e sociedade, e o homem e Deus como um relacionamento entre lei e libertinagem.
A primeira coisa para discutir é liberdade, nomeadamente os níveis dela no mundo. Ouço o leitor a perguntar, «Como, o que significa um nível de liberdade?» O facto de níveis de liberdade vem de um mundo muito globalizante e das interrelações entre grupos etnolinguísticos que nós queremos ver em paz (nunca aconteceu, mas é somente um desejo). Neste sentido, existe a hipótese de uma liberdade global. Agora, a liberdade global, ou seja mundial, já é muito diferente do que numa só aldeia por exemplo. Basta explicar que há muitos americanos a querer controlar a Europa e muitos europeus a querer controlar os Estados Unidos. Nós queremos no fundo a liberdade de sermos uma nação. A complexidade deste desafio vem quando existir um país com um governo muito brutal e conquistador. Não sei como responder. É uma questão de diplomacia sem resposta certa. Eu sei muito mais sobre níveis de liberdade mais perto de mim. Nos Estados Unidos nós temos estados membros com obrigações nacionais, mais com independência local. Por exemplo, a taxa de velocidade nas auto-estradas é diferente em todos os estados. É a mesma coisa com muitas outras leis. É importante que tenhamos essa liberdade de determinarmos regulações com legisladores mais pertos de nós. Ninguém me conhece na ONU, nem no Congresso nem no Senado, nem o presidente, mas o meu representador no Nebraska conheço. Estive em retiros de jovens com ele quando éramos crianças. Ora bem, logo chegaremos ao indivíduo, mas quero apenas mencionar o nível de liberdade da aldeia. Aqui na minha aldeia, somos muito simples, gente camponesa, e embora haja conflictos entre vizinhos, andamos pela vida sem necessidade de regularmos muito. Mas, neste contexto existem muitos problemas de droga em termos da percentagem da população. Além disso, há um desejo para termos paz e justiça mal um crime acontecer. Para combater a isso, nós temos leis e polícia locais. Nesta aldeia ainda se pode fumar no café. Em algumas cidades no Nebraska não se pode fumar, construcção e muito mais regulada, escolas têm muito mais segurança rigorosa, e as ruas têm luzes e paragens e regras muito mais desenvolvidas. A liberdade de uma localidade determinar essas coisas é importante. Agora, vejo a liberdade do indivíduo com muita importância. É importante que eu tenha uma liberdade de religião. Eu ando em igrajas protestantes e evagélicas, mas ainda assim, não creio porque dizem. De facto, muitas vezes não concordo com o pastor ou dirigente na interpretação de teologia. Essa é uma liberdade muito importante para mim. também é muito importante para mim ter uma liberdade para falar e escrever. O leitor pode perceber isso pelo facto deste artigo ser tão longo. Eu gostava de ter a liberdade para escolher o meu caminho da vida (carreira, comportamento, comida, em breve a maneira de ser), mas nem sempre é para mim escolher. Vê, outros á volta de mim têm influência sobre mim. É isso que chama atenção às complexidades de liberdade a todos os níveis.
Percebe, liberdade é difícil porque é simultaneamente algo social e algo individual. Guerras e tensões em toda a história do mundo têm sido por causa de haver conflictos entre o indivíduo e o grupo, entre um partido e um país, entre um país e o mundo. Neste sentido sociedade é necessária porque protege os direitos e as liberdades do homem. Na outra mão, a mesma sociedade pode roubar os direitos e destruir a liberdade. Já expliquei sobre isso quando falei da constituição e dos níveis numa sociedade. Mas é importante mencionar aqui porque é importante nos lembrarmos da fragilidade de liberdade. É fascinante contemplar teórias sobre a existência do homem. Dominando toda a liguagem de todos os estados totalitários é a ideia de perder direitos para o melhor do país. É como a sociedade fosse uma mâquina bem lubricada e não houvesse lugar para os eccêntricos. Isso foi a justificação dos emperadores, conquistadores, e colonialistas. O papel da nação não é apenas dar crianças à luz, mas também dar a luz às nações do mundo. Mas nem sempre é tão óbvio. Numa sociedade, qualquer que seja, existem filosofias e lógicas diferentes sobre o caminho do futuro. Por exemplo, não é lógica fazer mais automóveis enquanto existem tantos problemas de petróleo, de poluição, de congestões de trânsito, de terrorismo, de perigo e accidentes, de crimes relacionados, etc. No entanto, há um problema de perder empregos, e a liberdade para andar independentemente, e a posição central dos transportes nos dias de hoje, e o facto de haver muitos que não cumprem a lei. Ilustra o conflicto entre duas filosofias, noeadamente entre o indivíduo e a sociedade. Algo que seja bom para sociedade não é necessitivamente bom para o indivíduo. Neste sentido liberdade não tem lugar numa sociedade. Quanto mais a sociedade cresce, mais a liberdade baixa.
Há mais uma coisa na qual queria que reflectíssemos. Consiste poe uma examinação da história humana. É a relação entre lei e libertinagem. Por este discurso, lei significa aquilo que governa o comportamento social, e libertinagem significa o indivíduo sem controlo sobre o seu próprio comportamento. A tendência humana é para destruir o vizinho. Nações fazem isso ao longo de história. Com toda a esperança no mundo, a minha geração quis ganhar um mundo com mais paz e liberdade do que aconteceu antes. No entanto, estamos a ver as mesmas tensões e conflictos em todos os lados do mundo. Vejo este problema também em muitas aldeias entre vizinhos, que querem mostrar que são maiores do que os outros, e fazem em maneira subtil mas fazem o mal. Por isso, existem leis para governar estes conflictos de qualquer nível. Mas com corrupção a lei vai desruindo o próprio objectivo. Para resolver este problema, a gente normalmente quer acabar com governança, mas liberdade leve aos crominosos poder em todos os lados, e liberdade nunca permanece. Mas sociedade vai girando como um pêndulo. Basta dizer que o homem nem gosta de lei, nem de libertinagem. Agora é óbvio que uma constituição de um governo deve ser muito contemplada para resolver essa complexidade.
Para além disso, é preciso responder à pergunta maior: como partilhar poder. Até agora, tenho divulgado as minhas preocupações com facções diferentes e tendências diferentes que existem em sociedade. É preciso descutir como uma sociedade pode partilhar efectivamente o poder.
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